No Japão a tradição ainda é muito forte. Ao ser apresentando a um japonês, você pode tanto fazer a referência tradicional como oferecer um aperto de mão (ou ambos).
Exceto no caso de amigos antigos, evite de chamar um japonês pelo nome. Trate-o pelo sobrenome acrescido de –san (funciona como “senhor”, “senhora” ou “senhorita”). Os nomes completos são apresentados de modo inverso ao adotado no ocidente, com o sobrenome na frente. Pode-se acrescentar o sufixo –san tanto ao nome quanto ao sobrenome, mas nunca para se referir a si mesmo ou se dirigir a seus próprios familiares.
Exceto no caso de amigos antigos, evite de chamar um japonês pelo nome. Trate-o pelo sobrenome acrescido de –san (funciona como “senhor”, “senhora” ou “senhorita”). Os nomes completos são apresentados de modo inverso ao adotado no ocidente, com o sobrenome na frente. Pode-se acrescentar o sufixo –san tanto ao nome quanto ao sobrenome, mas nunca para se referir a si mesmo ou se dirigir a seus próprios familiares.
No Japão o status tem extrema importância. Ao visitar um lar japonês, não esqueça de tirar os sapatos na entrada, você receberá chinelos que também deverão ser retirados quando você entrar em um ambiente coberto de tatame.
Ao entrar numa sala pode-se dizer odyama-chimas, que significa literalmente “estou incomodando”, ou shitsurei-shimass, que equivale a “estou sendo pouco educado”.
A língua japonesa é falada no Japão e em comunidades japonesas fora do Japão. Na língua escrita existem três alfabetos diferentes: o Hiragana, o Katakana e o Kanji.
No Kanji, cada caractere representa uma idéia, mas não necessariamente um som. Existem mais de 40.000 ideogramas kanji, mas o número de caracteres que uma pessoa aprende na escola (e deve saber para ser considerada alfabetizada) é de 1945.
O hiragana é um conjunto de 48 caracteres que representam uma sílaba cada um. Ao contrário dos kanji, os hiragana não significam nada em especial, apenas representam um som.
O katakana é um alfabeto semelhante ao hiragana. O funcionamento é o mesmo, sendo que 48 símbolos são usados para as mesmas sílabas do hiragana. O que muda, no entanto é o objetivo: o katakana é usado apenas para escrever nomes ocidentais, nomes de países, de produtos ou para escrever algumas palavras originárias de outros idiomas.
Muito do vocabulário japonês foi importado da língua chinesa ou criada em modelos chineses.
Fonte de consulta: Guia Visual Folha de S. Paulo - JAPONÊS - Dorling Kindersley
Nenhum comentário:
Postar um comentário